Paróquia

Paróquia Santo Cura D´Ars

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Um passeio pelas obras de arte da Basílica

A Basílica do Santo Cura d’Ars do Prado é rica em expressões de arte de estilos variados. Concebidas por artistas diversos, em diferentes épocas, estas obras criam um ambiente de muito bom gosto e um clima propício ao silêncio e à contemplação, práticas que facilitam a aproximação dos fieis com Deus. Eis algumas delas:

O Cristo da Basílica

Na parede do fundo do presbitério, a imagem barroca do Cristo crucificado compõe o conjunto do sacrário da Basílica do Santo Cura d’Ars. Datada do século XVIII, a preciosa relíquia de Arte Sacra, foi entronizada na igreja paroquial no dia 8 de julho de 1982, data do 20º aniversário da Ordenação Sacerdotal do Pe. Sérgio. A imagem foi doada à comunidade pela Congregação das Irmãs de Nossa Senhora da Caridade do Bom Pastor de Angers.

O Batistério

O Batistério, belo pela simplicidade, lembra o poço donde jorra a “Água Viva” da Graça do Batismo. Junto dele, o castiçal do Círio Pascal e, mais adiante, o ambão (ou estante de leitura), complementam este harmonioso conjunto de pedra sabão que embeleza o templo cristão e contribui para o clima de oração.

O Altar

Inspirado na pintura do imortal Leonardo da Vinci, o altar da basílica é uma obra esculpida em pedra sabão pela artista plástica Virgínia Ferreira. A sagração do altar se deu em 31/01/1988, Centenário da morte de São João Bosco, numa Missa Solene presidida por Dom Serafim Fernandes de Araújo.

O Sacrário

Inaugurado no dia 1º de agosto de 1985, o sacrário constitui um bonito e sólido conjunto construído em pedra sabão. Sua realização inspirou-se na safira azul sobre a qual Moisés, Aarão, Nadab, Abiu e os 70 anciãos contemplaram Deus (Ex 24, 9-10). Sobre as portas, dois entalhes em pedra talco representam o
Sacramento da Eucaristia: o cesto de pães e a jarra de vinho.

O Campanário

A sua construção marcou um dos grandes momentos da vida da Paróquia, tendo sido planejado como homenagem ao Santo Padre São João Paulo II.
Possui 35 metros de altura e um carrilhão de cinco sinos. Ressoou pela primeira vez em 1º de julho de 1980, quando o Santo Padre São João Paulo II pisou o solo de Belo Horizonte.
Os sinos foram nominados da seguinte forma:
DÓ: Sino do Santo Cura d’Ars;
RÉ: Sino de São José;
MI: Sino de Santo Antônio;
FÁ: Sino de São João Bosco e da mãe de Cura d’Ars, Maria Beluse.
SOL: Sino de São Vicente de Paulo e do pai do Cura d’Ars, Mateus Vianney.

Os Vitrais

Elementos de decoração e agradável luminosidade interna, durante o dia, e bonito reflexo externo, à noite, são os 15 vitrais da Basílica. São confeccionados em fibra de vidro, com equilíbrio de cores, em tons degradée, predominando levemente o azul. Na festa do Cura d’Ars, celebrada no Domingo, 8 de agosto de 1982, o então Arcebispo Metropolitano de Belo Horizonte, Dom João Resende Costa,  bençoou o conjunto de vitrais do corpo da igreja. Os vitrais são dedicados conforme a referência do desenho abaixo:
1. São José / 2. São Judas Tadeu / 3. São Francisco 4. São João Bosco / 5. Santo Antônio / 6. São Vicente / 7. Nossa Senhora de Lourdes / 8. Nossa Senhora de Aparecida / 9. Nossa Senhora de Fátima. Do lado oposto: 10. Santa Terezinha / 11. Santa Rosa / 12. Santa Mônica / 13. Santa Marta / 14. Santa Cecília / 15. Santa Rita / Os vitrais da cúpula são dedicados aos Santos Anjos.

Os Painéis da Via-Sacra

Os 15 paineis da Via Sacra distribuídos nas paredes da Basílica do Santo Cura d’Ars foram concebidos e montados por Antônio G. Cantarela. Para isso ele utilizou mais de 8.000 recortes de carpete “tecendo” a história da Paixão e da Morte e Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo, envolvida na história da Paixão do homem de hoje, em consequência do pecado. A bênção dos painéis foi dada pelo então Bispo Auxiliar de Belo Horizonte, Dom Arnaldo Ribeiro, no dia 26/03/1982, uma Quarta-Feira de Cinzas.

O Átrio da Basílica

Foi inspirado no estilo de algumas basílicas do século IV. Sobre a base revestida de granito almofadado, formava-se, originalmente, de um conjunto de oito colunas dóricas compondo o grande e alto frontal da entrada principal. Numa reforma recente, três pilares foram removidos para melhorar o trânsito dos fieis, garantindo-lhes mais segurança.